Por Perla Moura
Quando se fala em esportes de luta e artes marciais, é comum pensar que são coisas de “homens” e que as mulheres não combinam com esportes que demandam tanta força física e brutalidade. No entanto, as academias começaram a ter um público que levaram para os tatames luvas rosa, bandagens rosa, caneleiras rosa, protetor bucal rosa e buchinhas de cabelo.
Já se foi o tempo em que, somente os homens se beneficiavam das artes marciais como um meio de encontrar o equilíbrio necessário para enfrentar os desafios diários entre a mente e o corpo.
Atualmente, elas mostram a quebra desse paradigma de que menino faz lutas e menina balé, que escutavam quando crianças. Muitas meninas praticantes de kickboxing, boxe karatê, judô, taekwondô, boxe, jiu-jitsu entre outros tipos de artes marciais, já ouviram essa frase e muitos foram os tabus quebrados, ainda existem certos preconceitos quando se fala na presença feminina nos tatames.
E por incrível que pareça na maioria das vezes o preconceito vem da própria mulher, que desinformada sobre o assunto, acha que, quem luta torna-se menos feminina e com traços masculinos mais evidentes.
A proposta desse vídeo é para mostrar que podemos sim, praticar qualquer modalidade sem deixar de ser feminina.
Somos mulheres de fases, somos guerreiras, somos mães, somos trabalhadoras, somos domésticas, somos esposas...Somos TUDO que quisermos SER
#mulheresquetreinancommulheres
#mulheresnotatame
#emponderadas
#minhasalunas
Professores de kickboxing da FKBERJ
clique no link do vídeo⬐
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